Lamentamos que os videos sejam falados em brasileiro, no entanto sao de boa qualidade, e sintetizam um pouco dos dois ultimos post's.
Equipa (R)evolution
Segundo um artigo da revista Science parece que as imagens dos vulcões expelir gases para atmosfera poderão ser fictícias. Põe-se em hipótese de os gases como fonte da atmosfera e possivelmente dos oceanos, provirem não do interior da Terra, mas sim do ESPAÇO…
Greg Holland, coordenador do projecto refere "Encontrámos uma assinatura clara de meteoritos nos gases vulcânicos". Assim, depois de testados, os investigadores concluem que os gases vulcânicos não tiveram importância significativa, por isso a origem da atmosfera e dos oceanos serem originadas a partir do lançamento de materiais ricos em água e gás, semelhante a cometas. Também referiu que não havia instrumentos capazes detectar estas assinaturas em amostras no interior da Terra, o que agora já é possível. Assim, as técnicas mediram pequenas quantidades de Kryton e Xenon (gases vulcânicos não reactivos) revelarem semelhanças com meteoritos e bastante diferentes dos gases solares, diz o estudo.
Para ver noticia mais detalhada: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=72651.0
Para haver um equilíbrio na atmosfera é necessário que a velocidade de formação e de decomposição, da camada de ozono, seja igual. Contudo tem-se vindo a verificar, que as quantidades de ozono têm vindo a diminuir. Os responsáveis principais responsáveis por este fenómeno são as emissões de CFCs para a atmosfera, que vão actuar na estratosfera como catalisadores na decomposição do ozono. São os radicais de cloro (Cl*), que derivam dos CFCs, que são os culpados por este fenómeno. Os CFCs são derivados halogenados, que têm uma grande volatilidade e estabilidade química, que lhes permite atravessar a troposfera e atingir a estratosfera intactos. As intensas radiações UV neste local vão provocar a fotodissociação da molécula dando origem aos radicais de cloro:
CF2Cl2 + Energia (UV) ----» CF2Cl* + Cl*
Os átomos de cloro são muito reactivos acelerando a destruição do ozono:
Cl* + O3 ----» ClO + O2
ClO + O* ----» Cl* + O2
Reacção geral:
2O2 ----» 3O2
Para além de serem muito reactivos, os átomos de cloro são também regenerados após cada ciclo, sendo um simples radical capaz de destruir milhares de moléculas de ozono.
Onde estão presentes os CFC’s?
Consequências:
Existem alternativas aos CFC’s?
Sim, hoje em dia existem alguns substitutos para alguns dos tipos de CFC’s, que são 20 no seu total, sendo alguns deles insubstituíveis. Estes produtos alternativos podem ser divididos em duas categorias: a dos hidroclorofluorcarbonetos (HCFC’s), ou seja, o CFC com uma dose de hidrogénio, fazendo com que reaja ligeiramente menos com a camada de ozono; e uma segunda categoria, a dos hidrofluorcarbonetos (HFC’s), também composta pelo hidrogénio mas sem o cloro, deste modo não representa qualquer inconveniente para a atmosfera.
Os derivados do petróleo podem também substituir os CFC’s dos sprays, com uma mistura de butano com propano.